Fonte: Google Imagens |
Sintomas da doença:
- desorientação espacial
- falta de interação
- alteração do sono
- dificuldade de fazer as necessidades no local correto
- diminuição do esforço físico
- olhar ausente
- reações lentas e distantes
A Universidade Estadual Paulista, em Botucatu, no interior de São Paulo, desenvolveu um método para detectar a doença nos cães:
"O modelo de diagnóstico exige visitas diárias ao veterinário, com duração de no mínimo 30 minutos. Na clínica, o bicho aprende a localizar alguns petiscos que ficam escondidos", explica a veterinária e responsável pelo projeto, Marta Heckler. "É esperado que, depois de alguns dias, o cão memorize a ordem dos lugares em que o alimento foi colocado", completa.
Tratamentos:
- Fármacos: melhoram o metabolismo cerebral e protegem as células nervosas. Também diminuem a presença de radicais livres no cérebro, potencialmente tóxicos.
- Alimentação específica: com suplementação de antioxidantes, que ajuda as células cerebrais e
pode até promover a regeneração das células já afetadas.
- Terapêutica comportamental: muito importante como apoio à terapêutica farmacológica.
Deve-se utilizar comandos simples, já que há perda da capacidade de aprendizagem e o animal torna-se incapaz de fazer pequenas tarefas ou responder às ordens.
As regras de higiene devem ser novamente reintroduzidas. É importante ter uma porta de saída de fácil acesso para que ele possa sair e fazer suas necessidades.
Passeios curtos são os mais recomendados nestes casos.
Um dos poucos prazeres de um cão na velhice é estar ao lado de seu dono. Jamais o abandone!!!
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